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Rede PitStop

A PRIMEIRA REDE ASSOCIATIVISTA DO MERCADO INDEPENDENTE DE REPOSIÇÃO

Cenário e Mercado

O segmento independente de reposição representa grande importância para o desenvolvimento econômico e social no Brasil e no mundo. Confira a seguir o cenário dos principais mercados.
Cenário e Mercado

Mercado mundial

A história do mercado de reposição de autopeças nasceu junto com a indústria automobilística. À medida em que a frota de veículos ganhava as ruas, o mercado de reposição se estruturava e se profissionalizava, para poder atender aos proprietários de automóveis com qualidade. Entre os modelos existentes atualmente, dois são bastante emblemáticos e merecem uma explanação mais detalhada para que se possa entender o funcionamento e as particularidades desse mercado complexo, competitivo e cada vez mais profissional. São eles: Estados Unidos e Europa. 

Os dois gigantes do aftermarket mundial apresentam estrutura de cadeia de negócios bem distinta uma da outra, devido principalmente à cultura da população de cada uma das regiões, conforme detalhado nos dois tópicos abaixo: 

a) Modelo americano
O mercado de veículos nos Estados Unidos possui frota nova, veículos de médio tempo de uso e também veículos antigos. Porém, diferente do europeu e do brasileiro, que levam o carro na oficina para fazer a manutenção, o americano, na maioria das vezes, prefere fazer ele mesmo o reparo necessário no carro, comportamento conhecido como “Do it yourself”, numa tradução literal, “faça você mesmo”. Foi essa cultura que acabou fazendo surgir grandes marcas de varejistas como Auto Zone e Pep Boys nos Estados Unidos, e que fez com que as oficinas mecânicas perdessem espaço. 

b) Modelo Europeu
A estrutura europeia é a que mais se parece com a do mercado brasileiro. Porém, além da Europa ter uma frota circulante nova,  o conceito de manutenção preventiva é bem mais difundido. Outra diferença significativa é que, na Europa, a maioria dos distribuidores e lojas de autopeças transformaram-se em uma única empresa. Nesse aspecto, a estrutura da cadeia brasileira é diferente. Aqui, existe a figura do distribuidor e da loja de varejo. 

As grandes redes do Aftermarket europeu
Com o avanço da tecnologia aplicada aos veículos e a concorrência das concessionárias, os distribuidores de autopeças europeus começaram a perceber que se não preparassem a oficina do mercado independente, eles correriam sérios riscos de desaparecer. A partir dessa visão de mercado, começaram a surgir as grandes redes, como a Eurogarage, que uniram o mercado, fornecendo tecnologia, gestão profissional e capacitação de mão de obra aos proprietários de oficinas mecânicas. Além dos serviços, essas redes emprestavam uma marca forte e de grande valor agregado aos empresários do segmento independente.

Essa união de empresas do segmento permitiu a criação do movimento “Right to Repair”, que conseguiu aprovar uma regulamentação na comunidade europeia permitindo que os veículos fossem reparados em oficinas independentes mesmo enquanto estivessem no prazo de garantia oferecido pelo fabricante. Entre outras conquistas, a mobilização desses empresários também permitiu que peças não-genuínas fossem usadas nos reparos dos veículos, desde que apresentassem qualidade equivalente. 


Mercado brasileiro
A história do mercado independente de reposição de autopeças no Brasil começou há mais de 50 anos, junto com o nascimento da indústria automobilística no país. Atualmente, o segmento movimenta cerca de 90% da frota de veículos automotores e mais de R$ 90 bilhões por ano. São mais de 35 mil varejistas, 120 mil oficinas e 934 mil empregos diretos, responsáveis pela produção e comercialização de mais de 200 mil itens para 400 modelos de veículos.

Esses números demonstram a grandeza e a importância do segmento de reposição independente para o desenvolvimento econômico e social do Brasil. Isso porque:

A cadeia de reposição independente é fundamental para que a indústria de autopeças sobreviva. Do contrário, ela não conseguiria atingir um enorme mercado consumidor e se transformaria em um negócio inviável. 
O mercado de reposição independente garante aos consumidores liberdade de escolher onde reparar e fazer a manutenção preventiva de seus veículos. A decisão pode ser tomada levando-se em consideração a confiança, o preço e a qualidade do serviço prestado. Sem essa alternativa, os proprietários se tornariam reféns das concessionárias. 

A cadeia automotiva está estruturada da seguinte forma no Brasil:

Montadoras 
Criam e montam automóveis cada vez mais tecnológicos. As montadoras compram peças da indústria de autopeças.

Concessionárias
Comercializam veículos construídos nas montadoras e as peças que fazem parte de cada um deles.

Indústria de Autopeças
Fabrica todas as peças utilizadas na construção de um veículo. A indústria de autopeças vende produtos tanto para as montadoras quanto para os distribuidores independentes. O setor tem investido em pesquisas para oferecer ao mercado automotivo tecnologia cada vez mais sofisticada, seja para a reparação ou para a manutenção preventiva dos seus produtos.

Distribuidores
São os responsáveis por levar os produtos da indústria de autopeças até os varejistas. Grandes distribuidores como a Distribuidora Automotiva SA têm investido na especialização de atendimento, em amplo portfólio e em logística moderna, para poder abastecer com a máxima rapidez e qualidade o mercado varejista de autopeças.

Lojas de Autopeças
Podem ser lojas balcão, call center ou shopping. São agentes de relacionamento direto com as oficinas mecânicas e com o consumidor final. Esse setor da cadeia tem passado por uma clara e progressiva evolução.

Oficinas Mecânicas
São as consumidoras das lojas de autopeças. A evolução tecnológica dos veículos vem exigindo das oficinas mecânicas um grau de especialização e profissionalismo cada vez maior. Além disso, as oficinas mecânicas têm um relacionamento direto com os proprietários de automóveis. Por isso, precisam passar por constante evolução para poder acompanhar e atender às expectativas de um perfil de cliente cada vez mais exigente e bem informado.

Rede PitStop fortalece o mercado independente de reposição
Com a união de fabricantes, distribuidores, lojas de autopeças e oficinas mecânicas, cria-se um cenário onde o mercado independente de reposição fica mais preparado para enfrentar a concorrência.

Avanço das Concessionárias
No mercado da indústria automobilística brasileira, as concessionárias são os estabelecimentos “oficiais” das montadoras para a manutenção dos veículos. Por isso, ao entrar em uma oficina de concessionária dificilmente você encontrará um carro com mais de 10 anos de uso. O foco das concessionárias é o veículo novo, com alta tecnologia embarcada e que gera muito mais rentabilidade para o empresário do que o conserto de carros muito velhos.

Infelizmente, quando voltamos nosso olhar para o mercado independente de reposição, a lógica geralmente é oposta. Ao entrar em uma oficina mecânica comum, você irá se deparar com veículos de grande tempo de uso. São chevettes, opalas, fuscas, entre outros carros de manutenção fácil e barata, porém, que geram uma rentabilidade muito menor do que aquela proveniente do conserto de carros novos.

Por isso, é fundamental que o empresário deste segmento possa enxergar a realidade sob uma nova perspectiva. Aqueles que conseguirem visualizar e mudar o foco de atenção hoje, terão muito mais possibilidades de fechar negócios bem sucedidos amanhã. Isso porque o desenvolvimento do Brasil e a facilidade para a compra de veículos zero quilômetro faz com que a frota que circula pelas ruas seja cada vez mais nova e tecnológica.

Características das concessionárias
Quais são as vantagens que a concessionária oferece aos consumidores, em relação a um estabelecimento de reposição independente? 
Uma delas é contar com a marca forte de uma montadora. Além disso, as concessionárias também têm equipamentos tecnológicos para diagnóstico, reparação e manutenção preventiva dos veículos mais modernos fabricados na atualidade. Possuem um ambiente bonito, limpo, bem sinalizado e iluminado, que transmite profissionalismo e cuidado.

Por outro lado, as concessionárias também têm desvantagens. 
Quem leva seu veículo a um estabelecimento do tipo normalmente estabelece um contato bastante frio e distante com os profissionais que vão consertá-lo. Além disso, as concessionárias, em geral, cobram um preço muito alto pelos serviços prestados, superior ao praticado pelo mercado. E o mais importante: nem sempre o investimento é compatível com a qualidade da mão de obra oferecida.

Diferenciais dos estabelecimentos independentes
Nesse cenário, os estabelecimentos independentes de reposição, como o seu, têm tudo para se destacar, já que conquistaram a confiança de seus clientes, possuem um relacionamento mais próximo com eles e podem oferecer um preço justo. 

Então, bastará aliar a esses diferenciais a marca forte da Rede PitStop e toda a infraestrutura que ela disponibiliza. Assim, você poderá oferecer aos seus clientes mais vantagens, a um custo-benefício muito mais atrativo do que o de uma concessionária.